Melhores posts de Ahrianna

Bom, eu já havia comentado sobre isso aqui no fórum, mas me pediram para abrir um tópico próprio, então aqui estou eu.
Como tenho preguiça de reescrever tudo e explicar minha ideia de outra maneira, decidi apenas copiar e colar. O que eu havia dito foi o seguinte:

"Eu sei que o Pimba falou que haverá muros com vendedores para que as guildas possam vender seus itens. Eu gosto dessa ideia, porém gostaria também que tivéssemos algo como um correio.

Um ferreiro (que prefere se aventurar sozinho e que, portanto, não possui a proteção de uma guilda), por não ter muros, nem vendedores ao seu serviço, plota uma caixa de correio na frente de sua casa. E os guerreiros que desejam encomendar uma arma, podem ir até lá deixar uma carta fazendo o pedido. A entrega do item poderia ocorrer da seguinte forma: No ato do pedido, o comprador já deixa as moedas, que só podem ser sacadas pelo vendedor quando ele colocar o item especificado na caixa de correio, que por sua vez, só pode ser retirado pelo autor da carta. Uma outra maneira de entregar seria o vendedor ir até a casa do comprador e deixar na caixa de correio dele.

Hoje em dia nós já fazemos algo assim, já cheguei a plotar uma casa pequena e colocar baús com itens suficientes para fabricar um item e dei permissão a um jogador da guilda, que conseguia fazer, para que ele fabricasse para mim, sem estarmos online ao mesmo tempo.

Apesar de ser mais burocrático que uma lojinha plotável, acredito que trás uma boa imersão, o que acham?"

@fakemate desta maneira poderia ficar interessante. Principalmente se as guildas dividissem seus membros em profissões e todas as receitas dropadas internamente fosse para o personagem especializado naquilo. Afinal, ficaria até mais fácil de conseguir encomendar a fabricação do item, não precisaria ficar perguntando quem consegue produzir, mas isso é algo que eu discutiria com a Ragnarok.
Eu sei que o Pimba falou que haverá muros com vendedores para que as guildas possam vender seus itens. Eu gosto dessa ideia, porém gostaria também que tivéssemos algo como um correio.
Um ferreiro que prefere se aventurar sozinho e que, portanto, não possui a proteção de uma guilda, por não ter muros, nem vendedores ao seu serviço, plota uma caixa de correio na frente de sua casa. E os guerreiros que desejam encomendar uma arma, podem ir até lá deixar uma carta fazendo o pedido. A entrega do item poderia ocorrer da seguinte forma: No ato do pedido, o comprador já deixa as moedas, que só podem ser sacadas pelo vendedor quando ele colocar o item especificado na caixa de correio, que por sua vez, só pode ser retirado pelo autor da carta. Uma outra maneira de entregar seria o vendedor ir até a casa do comprador e deixar na caixa de correio dele.
Hoje em dia nós já fazemos algo assim, já cheguei a plotar uma casa pequena e colocar baús com itens suficientes para fabricar um item e dei permissão a um jogador da guilda, que conseguia fazer, para que ele fabricasse para mim, sem estarmos online ao mesmo tempo.
Apesar de ser mais burocrático que uma lojinha plotável, acredito que trás uma boa imersão, o que acham?

Up! Up! Up!
Já falei diversas vezes que eu necessito que pets sejam inseridos no Profane, inclusive no combate. Quero ser uma hunter/tamer!
Nas discussões no discord sempre era levantada a questão de o quanto pets ficariam OP, devido ao suposto ataque targueteado e blábláblá. Então, antes que alguém venha falar que pets não dão certo por este motivo, levem em consideração os efeitos de dano por segundo que já temos no jogo, como envenenamento e sangramento, por exemplo. Nesses casos, se faz necessário acertar uma skillshot para ativar o efeito e com os pets poderia ser feito da mesma forma, isto é, o ataque dos pets poderiam ser balanceados como qualquer outro ataque de dano por segundo.

@dnishimura, no caso da movimentação, podemos tomar por exemplo outros jogos que se utilizam de pets, como WoW. Quando o pet ficar muito para trás ele pode simplesmente sumir, podendo ser imediatamente invocado próximo ao dono por um apito ou algo assim. Em casos de mergulho acredito que ficaria horroroso ver animais que não mergulham fazendo isso no jogo, então o jeito seria alguns pets não atacarem embaixo d'água (assim como bolas de fogo também não poderem ser usadas).

@xumyn O que você disse é confuso, em alguns momentos parece que defende a ideia de o pet ter um tempo de vida, em outro parece que quer que ele simplesmente morra em batalha, às vezes parece que você não está defendendo ponto nenhum, só discordando com tudo. Por favor, seja mais claro! Ou melhor, termine de pensar e escrever a sua publicação sobre isso, que aí eu poderei ter uma ideia melhor do que você pensa, porque aqui nesse post tá difícil.

eu pego meus Pets e fico satisfeito, não preciso mais sair pra pegar mais porque eles não morrem

E por que se faz necessário que eu continue domando os mesmos pets?
Anteriormente, você se mostrou contrário a ideia absurda de estocar animais em baús. Se ele puder morrer e eu não tiver um limite de quantos posso ter, serei obrigada a domar vários e colocar dentro de um baú como fazemos com a montaria.

e não vou sair porque posso morrer pra um jogador e perde meu pet

Mas aí que tá, você não perde ele, pois você pode fazer um ritual de ressurreição.

No mais, continuo sustentando o que eu disse: pets não são armas descartáveis, são companheiros, seres vivos e merecem ser tratados como personagem.

É exatamente como o @MdMaster falou. Sinto falta de ter uma função na guilda exercendo uma profissão e de poder comercializar itens que apenas poucos conseguem produzir. O comércio no Profane está morto, e se não tivermos sistema de profissões, não importa o quão limitado a um continente tal recurso seja, isto não vai mudar.

@thedas,
Embora eu não goste de como o jogo está hoje devido a PKlização em excesso que é, sim, muito incentivada, não gostei da sua proposta como solução, pois gosto muito do RP e de mecânicas mais próximas da realidade. Acredito que um sistema de procurado seria interessante, mas revelar o PK no mapa não me parece legal, tanto porque não é justo como também não é exclicável, a menos que vc lance um feitiço de rastreamento no assassino antes de morrer, mas como seria isso? Talvez consumindo itens para fazer uma mistura que revele sua localização através de sinais luminosos ou um rastro de cheiro, algo assim. Mas ainda sem mostrar no mapa.
Um ponto crucial para o Profane ser chato como é neste sentido é que qualquer um pode ser facilmente encontrado no continente, não importa onde esteja. Espero que o ambiente no futuro seja mais rico, que os jogadores consigam se camuflar na mata, se esconder em moitas, atrás de pedras e em cima de árvores. Que atravessar um continente seja mais difícil e dessa forma, a pekalização diminua.
Além disso, se conseguirmos um comércio grandioso, como uma das principais características do jogo, ele será uma ótima forma de controlar os assassinatos, afinal quem irá querer/confiar em vender para um criminoso?

Eu só gostaria de esclarecer que ser mulher ou homossexual não te faz mais frágil ou chorão. Acho super engraçado um macho que não deve aguentar nem uma dorzinha de cabeça vim querer xingar os outros de "mocinha", como se ser mulher fosse sinal de fraqueza.
Ah vá se lascar!

@dnishimura a gente consideraria em partes, porque não é isso que a gente quer. O pet deve ser como uma arma que você escolhe usar porque você quer ser hunter/tamer. E deve ser balanceado de forma que nem todo mundo use, só algumas pessoas por questão de estilo.

@hrothgar Se você está preocupado com alguém que esteja com o melhor equipamento do jogo usando skins para esconder seu poder e obter vantagem sobre os outros, o que eu te digo é que no Profane é totalmente possível matar um cara assim mesmo estando pelado. Além disso, não serão apenas quem pode pagar que terá skins, o Pimba já deixou claro que skins podem vir a ser recompensas. Acredito que quando o jogo sair vai ser algo bem comum de se ter.
Nós queremos realismo para aumentar a imersão e deixar o RP mais propício. Magia é real em mundo fantásticos e a física do jogo deverá ser aprimorada com o tempo.
Aliás, gostaria de lembrar os senhores que capuzes para esconder a identidade irão vir, sim, para o Profane futuramente, dando até mesmo a oportunidade de PKs entrarem em cidades sem serem notados. Usar uma roupa bonita para demonstrar todo meu charme será o de menos.

P.S.: Eu quero uma roupa bonita mesmo que para isso ela anule os meus status!!!!!!!!

@fakemate cara, eu tava pensando sobre isso! Hahaha
Acredito que uma das formas mais legais seria quadro de avisos nas cidades, juntamente com plotáveis. Onde qualquer pessoa que passe por ali possa afixar um bilhete.
Imagina só fixado num quadro em Portus e Morkhon: "Associação de Comerciantes de Stronghelm o convida para visitar o nosso continente e aproveitar as ofertas em produtos alquímicos, joalheira e couraria." Então, em quadros de avisos lá de Strong, cada comerciante coloca um anúncio dos seus itens, especificando o preço de cada um.

Acredito fortemente que a situação antes deles já não era boa. Todos já devem estar cansados de me ouvirem reclamar das provocações tão comuns na nossa comunidade, que apesar de tão pequena, é tão tóxica.
Ainda não encontrei com esses caras in game, e francamente estou receosa quanto a isso. Já abandonei outros jogos antes, por não suportar tais agressões e espero não ter que me desligar do Profane por este motivo.
Será que se fará necessário um afastamento de todos os jogadores como forma de protesto até a situação ser resolvida?

Acho interessante o chat por área! Se limitar a distância, os jogadores passarão a conversar no geral apenas com quem elas estão vendo, para não correrem o risco de ficar no vácuo. Ao se deslocar, o player passará a tomar precauções como avisar para o colega que está saindo dali.
Chat de guilda ou party continuariam sendo globais, assim como o sussurro.

Chicotes? Shards para aprisionar a alma do mascote? Vocês estão loucos? Isso que dá deixar um necromante falar sobre doma! Hahaha
Brincadeiras a parte, acredito que apitos possam servir como item de invocação, ao invés de coleiras ou chicotes. O pet não seria dominado e obrigado a fazer o que você quer. Ele seria domado e criaria um vínculo afetivo com o jogador.
Devido o RP não vejo com bons olhos a possibilidade do seu pet poder ser domado por outro player.
Minha idéia seria termos a proficiência de doma, que ao aumentar de nível possibilitaria domar animais cada vez mais difíceis e aumentar a quantidade de pets que você pode ter. Além disso, cada pet precisaria ser treinado para lutar, ou seja, ele seria uma "proficiência encarnada". Como proficiência é algo que você não perde ao morrer, você não poderia perder o seu pet. Ao morrer o corpinho do pet ficaria no chão por alguns minutos esperando uma ressurreição, que pode ser a mesma que nós usamos em players. Caso passe tempo suficiente para que o corpo do animal desintegre, ele só poderia ser recuperado através de um ritual de ressurreição em um templo/santuário.
Quanto ao balanceamento em relação às armas, posso apontar duas possibilidades:
1- Ao invocar o pet, você simplesmente toma debuff de dano;
2- Poderíamos ter um novo status de dano a ser inserido nos equipamentos. Além do dano físico e mágico, termos algo como "dano de fera".

Também acho nada a ver esse negócio de perder proficiência. Perder seus itens já é penalidade mais do que suficiente ao morrer.